20 abril, 2012

NEFILINS (NEPHILINS)

Para quem nunca ouviu falar, os Nefilins são gigantes que co-habitaram a Terra nos tempos passados. Eu falo co-habitaram, pois eles eram exceções, pois se diferenciavam dos outros "homens comuns" que viveram nessa mesma época.

Apesar da mais comum tradução da bíblia os tratarem apenas como “gigantes” e não reservarem uma área exclusiva sobre este povo curioso, existem indícios de civilizações antigas (sumérios) que registraram a presença de seres enormes, inteligentes, superiores e o mais aterrorizante: possivelmente extra-terrenos.

Os Nefilins mediam mais de 3 metros. Na verdade alguns historiadores chegam a dizer que os filhos dos Nefilins com humanas (ou seja, híbridos) é que mediam cerca de 3 metros, pois os “sangue-puro” chegavam a medir muito mais que isso. Para corroborar esta afirmação, foi anunciado uma descoberta chocante (veracidade ainda questionável): foram encontrados fósseis humanos de proporções absurdas e em sua maioria tinham 24 dedos. Mediante as bizarrices destes seres, ter 24 dedos não é nada. Até a Cicarelli tem, porquê um ser de uma civilização antiga não poderia tê-los também? Mas o que mais chama a atenção é o tamanho, já que a bizarrice genética dos pés e mãos com seis dedos é algo que existe até hoje.

Até aí tudo bem, é até bem aceitável. Se nossa civilização passa horas de frente a TV assistindo a Discovery Channel falar de dinossauros que viveram na terra há tanto tempo atrás, e que hoje só tem os ossos para contar a história, por que não aceitar homens da antiguidade enormes também? É válido ressaltar que existe uma corrente de pensadores que afirmam que os Nefilins chegaram a co-habitar com os dinossauros, após serem encontradas pegadas de dinossauros sobrepostas a pegadas humanas de (nada mais nada menos que) mais de 54cm.
Na verdade o estranho e bizarro nisto tudo é que a palavra Nefilim vem do hebraico, e significa “Aqueles que caíram do céu” o que encaixa perfeitamente com a descrição suméria dos Anunnakis, seres extra-terrenos que desciam à Terra, tomavam as mulheres como parceiras sexuais, tomavam os homens como escravos e “ensinavam” a esse povo antigo coisas mil: engenharia, astronomia, astrologia, magia, medicina...

Se você é igual a mim e gosta sempre de procurar na Bíblia respaldos para a aceitação ou condenação de determinado ‘fato histórico’, posso te dar no mínimo 8 passagens bíblicas onde existem citações sobre um povo de enorme estatura que viviam na região mesopotâmia, terra que foi chamada pelo Senhor de Terra Prometida ou anteriormente, de Hebrom. Nessas passagens (a baixo transcritas) referem-se aos precussores dos Gigantes, os Gigantes e aos filhos destes gigantes - possíveis seres híbridos. São os termos:
Anaquins - ou filhos de Anaque/Enaque;
Emins - que já deve ser uma casta híbrida;
Refains / Gigantes;
e Filhos de Gigantes - provavelmente último nível dos híbridos, seres bem menores que seus precursores Anaquins, porém ainda bem maiores que os humanos.


É neste ponto que a pesquisa a respeito dos Nefilins se finda e desemboca para os Anunnakis, os deuses sumérios extra-terrenos; o Planeta Nibiru; o livro de Enoque (Enoch);o calendário Maia e o fim dos tempos em 2012. Os próximos textos seguirão essa linha de raciocínio. Vale a pena continuar a ler os próximos posts.

Aldrêycka Albuquerque


Saiba Mais...


Fontes e Links para Pesquisa:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Nephilin
http://geocities.ws/somdofritz/criacionismo/Gigantes.html
http://www.mrmalas.com/todecara/gigante/baixo_frame.htm
http://www.bibliaonline.com.br/


Passagens bíblicas citadas no texto:

"Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama." Gênesis 6.4

"Os emins dantes habitaram nela; um povo grande e numeroso, e alto como os gigantes; Também estes foram considerados gigantes como os anaquins; e os moabitas os chamavam emins." Deuteronômio 2.10-11

"Porque só Ogue, o rei de Basã, restou dos gigantes; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amom? De nove côvados [4m], o seu comprimento, e de quatro côvados [1.78m], a sua largura, pelo côvado comum." Deuteronômio 3.11

"Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos." Números 13.33

"Nenhum dos anaquins foi deixado na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode." Josué 11.22

"E antes o nome de Hebrom era Quiriate-Arba, porque Arba foi o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra." Josué 14.15

"Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17.4

"E houve ainda outra guerra em Gate; onde havia um homem de grande estatura, e tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão, e seis em cada pé, e que também era filho do gigante." 1 Crônicas 20.6

Os Nefilins - Será que realmente existiram?


A Bíblia diz:
"Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade." Gênesis 6.4

"Antes haviam habitado nela os emins, povo grande e numeroso, e alto como os anaquins; eles também são considerados refains como os anaquins; mas os moabitas lhes chamam emins." Deuteronômio 2.10-11

"Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso." Deutoronômio 3.11

"Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos." Números 13.33



A ciência confirma:
Há cerca de 5.500 anos, a estatura humana era muito elevada. Existiam homens na Mesopotâmia cuja estatura ultrapassava 4 metros. Os primeiros gigantes, chamados na Bíblia de Nefilins (enfilins no original hebraico que significa "caídos" ou "desertores") poderiam ser ainda mais altos.

Nos finais dos anos 50 durante a construção de uma estrada a sudeste de Homs, no Vale do Eufrates, sudeste da Turquia, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes. Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fêmur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros. Um dos ossos (fotos abaixo) está sendo comercializado pelo Mt. Blanco Fossil Museum na cidade de Crosbyton, Texas, EUA, ao preço de 450 dólares.

"Não foi deixado nem sequer um dos anaquins na terra dos filhos de Israel; somente ficaram alguns em Gaza, em Gate, e em Asdode." Josué 11.22

"Ora, o nome de Hebrom era outrora Quiriate-Arba, porque Arba era o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra." Josué 14.15


Outros grupos de gigantes chamados de Anaquins e Refains (ou Emins) se instalaram na Palestina entre o Mar Morto e a faixa de Gaza. Os israelitas mataram todos os gigantes desta região sobrando apenas o rei Ogue (na região norte da atual Jordânia) e alguns que foram para a faixa de Gaza (região entre o Mar Mediterrâneo e a cidade de Gaza).

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros]." 1 Samuel 17.4

Golias é o gigante mais famoso da história. No entanto não chegava a 3 metros de altura.



Fonte:
http://blogotempus.spaces.live.com/blog/cns!8FDE966108B8811E!587.entry

Artigo “O STF, A JUSTIÇA, A DOUTRINA DOS ESPÍRITOS E O MOVIMENTO ESPÍRITA”


O Histórico Julgamento do Supremo Tribunal Federal, nos casos de interrupção da gravidez de feto anencefálico
Marcelo Henrique
Acompanhei, com detida atenção e grande interesse, à histórica sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) nos últimos dias 11 e 12 de abril, na apreciação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 54, ajuizada na Corte pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), concernente às questões de interrupção da gravidez de fetos portadores de anencefalia.
É fato que, nestes últimos dias, anteriores e subsequentes ao julgamento, tive conhecimento de inúmeros textos, artigos e manifestações em listas da internet, tanto “solicitando”, antes, a mobilização dos espíritas para “protestarem” contra a possibilidade de aprovação de um novo tipo de “aborto”, como na forma de preces e vibrações em favor dos Ministros (para que estes pudessem votar contrariamente), assim como um sem número de mensagens “analisando” as situações espirituais de quem “aborta” ou perante as “Leis Divinas”.
Sabidamente, o movimento espírita oficial tem uma campanha contra o aborto, por meio de procedimento permanente e com vasto material informativo disponível na homepage da Federação Espírita Brasileira (FEB), assim como ela, a federação, integra o “Movimento Brasil Sem Aborto” como signatária e participante ativa. A FEB, também, emitiu, logo após o julgamento, uma nota oficial (circular), assinada em conjunto com a Associação Médico-Espírita do Brasil e a Associação Jurídico-Espírita do Brasil, informando ter visitado o gabinete de todos os julgadores e apresentado um memorial com argumentações jurídicas, médicas e espíritas, calcadas em seu trabalho de valorização da vida e de esclarecimento das leis universais, para “contribuir com o aperfeiçoamento moral e espiritual da população”. Notável e nobre iniciativa, a propósito, importando em lícita e lídima iniciativa de cidadania e participação política, digna de registro. A nota, portanto, é correta e esclarecedora, motivo de admiração de todo e qualquer adepto do Espiritismo em face do posicionamento de seus representantes.
Contudo, o movimento espírita em geral, seja o de iniciativa de federativas estaduais, associações nacionais ou instituições civis, seja pela fala ou escrita de dirigentes, expositores ou articulistas espíritas, em relação ao tema, desde o ano de 2002, quando começaram a vir à tona notícias de julgamentos “autorizando” a interrupção da gravidez, no caso de gestações desse tipo, via de regra, não tem observado a ética kardeciana nem tem se comportado à luz do ensinamento espiritual calcado na Codificação. Assemelha-se, muitas vezes, a manifestações de caráter proselitista e fundamentalista, à feição de posicionamentos egressos de outras religiões, notadamente a católica e a evangélica, como a prescrever “ais”, “senões”, “apenações”, “julgamentos prévios” e, mais especificamente – porque conhecedoras da realidade pós-vida, espiritual, com contornos diferenciados em relação às congêneres, igrejas ou templos – fazer advertências e “previsões” quanto ao futuro espiritual daqueles que, pelo uso do livre-arbítrio, optaram pela interrupção da gravidez, inclusive para, de modo equivocado, em nossa opinião, estabelecer “como” e “em que circunstâncias” se dará a “reparação” do “mal causado”, por afronta às Leis Divinas, por desobediência aos “desígnios do Criador” e pelo impedimento à encarnação de um espírito. Chegam a atestar que é “vontade de Deus” a existência de um feto malformado, com doença incurável e definitiva, a qual impede a manifestação plena da identidade individual do espírito e que, em face de estatísticas médicas, possui elevados índices de abortamento natural, ainda na fase gestacional, ou de morte no parto ou logo após o mesmo, e de vida (quase que ou plenamente) vegetativa, apesar de, é claro, como toda regra médica, existirem alguns casos de sobrevivência (se é que podemos assim denominar) por semanas, meses e até pouco mais de um ano.
Sabidamente, a legislação brasileira, especialmente a criminal (que se encontra no atual estágio de estudos para sua revisão, mediante comissão instituída especialmente para tal fim, pelo Senado Federal), prescreve apenas dois casos de descriminalização do aborto ou de autorização para procedimento abortivo: 1) a que implique em risco de morte para a gestante (pelo privilégio a uma vida já formada em detrimento de outra, igual bem jurídico, mas que ainda é uma probabilidade); e, 2) a decorrente de violência sexual (estupro), para não legitimar o efeito (fruto) de um crime anterior e considerando, acertadamente, a inviolabilidade da personalidade e da sexualidade da mulher-mãe.
Não legislou, como apressadamente alguns pretenderam dizer, o STF. Não substituiu o Congresso Nacional, na função precípua de aprovar leis para vigência em nosso país. Mas aplicou o Direito, como missão de tribunal constitucional que possui, e realizou tarefa de aferição de cumprimento/descumprimento de preceito constitucional. E com grande maestria e senso de justiça, diga-se de passagem.
E foi muito além disso, legitimamente. Ao realizar a hermenêutica jurídica para o caso em tese, em regra – para que possa, o mesmo, depois, poder ser aplicado a situações jurídicas e civis existentes em a Sociedade – fez JUSTIÇA. Devolveu à mulher-mãe o direito de opção, a faculdade de escolher, diante da situação concreta, de extrema dificuldade e de notório contorno psicológico, que merece de qualquer cidadão de bom senso o exercício da misericórdia, da compreensão, da caridade e da fraternidade, e não o posicionamento de censura, quais controladores ou censores do comportamento alheio – e o que é pior, fundado na interpretação mais que literal de “normas espirituais”, ou de configuração moral religiosa.
Aquele certo carpinteiro que por aqui esteve, e que é utilizado como “fonte” da configuração material das estruturas e homilias religiosas de nosso tempo, no mundo ocidental, jamais teria se referido à uma gestante de feto anencefálico com o peso e a “estatura” dos homens “religiosos”, cristãos-espíritas ou espíritas-cristãos de nosso tempo... Não mesmo! Teria ele exercido o seu magnânimo entendimento sobre a limitação e a natureza errante, mas progressiva, dos Espíritos, teria adotado a postura de irmão mais velho, que perdoa, ampara e compreende e que, conforme teria dito a todos que particularmente atendeu nos três anos públicos de seu ministério, afirmaria: teus (eventuais) “pecados” estão perdoados...
Não parece ser esta a postura dos profitentes (em geral) da Filosofia Espírita, localizados no chamado “movimento espírita”. Ao contrário, se arvoram em juízes e, de pronto, põem-se a desfilar versículos evangélicos ou respostas dadas pelos Espíritos Superiores a Kardec, muitas distantes do contexto em que foram formuladas e respondidas, como “excertos isolados”, para dizer, em nome do Espiritismo, que tais criaturas estão cometendo os piores erros humanos e “pagarão” centil por centil os débitos ora assumidos. Vão mais longe e já estabelecem “conexões” entre situações existentes no cenário humano hoje (como, dificuldades para engravidar, esterilidade ou doenças corporais) a “atos do passado”, dizendo em alto e bom tom que os que interromperem a gravidez de um feto anencefálico voltarão em condições similares às expostas acima, num pré-julgamento sem defesa mas com alta expressão de promotorias, num comportamento similar às teorias religiosas de todos os tempos, que são ilustrativas de um Deus (ou de Ministérios ou Departamentos Espirituais) em que se paga “olho por olho e dente por dente”, na moeda de atrozes sofrimentos, os eventuais erros ou deslizes de seres (ainda) imperfeitos que somos.
Olho para trás, para trinta anos atrás, quando comecei a entrar em centros espíritas, a ouvir palestras e a participar de grupos de estudos, maravilhando-me ante a retirada da “trave” que cobria o meu olho (eu que vinha de sólida formação e primeira eucaristia, católicos), para o descortino de verdades tão racionais e lógicas, que eu me perguntava: - Por que não tinha visto e sabido essas coisas, antes? – e não vejo, hoje, o mesmo espiritismo pelo qual me maravilhei. Do contrário, vejo criaturas carrancudas, de feições fechadas, como se comportassem sobre seus ombros o “peso do Mundo”, como se não houvesse, na casa espírita, espaço para o riso, para a conversa franca e amigável sobre TODOS OS TEMAS DA VIDA, como se não pudéssemos ser HUMANOS, seres imperfeitos, mas, do contrário, que devêssemos nos comportar como criaturas “perfectíveis”, com aura de humildade mas com posição de dianteira, não fôssemos nós tão “devedores” e imperfeitos, de fato, como qualquer das criaturas que adentra aos centros...
Não é, decisivamente, o mesmo Espiritismo. Temos, aí, um Espiritismo que condena, que admoesta, que fecha portas, que IMPÕE a apologia do sofrimento como “um dos caminhos que leva à evolução”, como se estivéssemos nós, algemados a ele em função de nossas próprias imperfeições, o “mal necessário”, ou o “escândalo”, na visão e versão bíblica. Não é o Espiritismo a “doutrina da prescrição”, da “contextualização de penas presentes e futuras”, não obstante tenha o Codificador, sabiamente tratado destes temas tanto na obra primeva (“O Livro dos Espíritos”) quanto em “O Céu e o Inferno – A Justiça Divina Segundo o Espiritismo”, para advertir os homens, em tese, e dar-lhe possíveis explicações para situações da vida. Não veio para, à feição de pitonisas ou videntes, antever o futuro de qualquer homem ou mulher de nosso tempo, como se de uma bola de cristal estivéssemos a par do porvir espiritual de cada um...
Esta, meus amigos, a Doutrina Espírita, é a DOUTRINA DA ESPERANÇA, que nos faz, a cada dia que nasce (em que despertamos após as “viagens” do outro lado da vida para as tarefas que nos cabem no mundo físico) um novo recomeço, uma oportunidade de “fazer e refazer de novo” e que coloca, NAS NOSSAS MÃOS, a perspectiva da construção pessoal de nosso próprio futuro, de nosso “destino”. Somos nós os atores principais, os protagonistas de nosso sucesso ou fracasso e se é certo que a responsabilidade é nossa, pessoal, intransferível, não será por “adágios espirituais” ou “previsões e suposições”, ainda que sob a forma de “orientações”, “ais” ou “cuidados”, que teremos modificada a ação humana, independente, racional, cognoscível que compete a cada inteligência individualizada.
Mesmo sem a estrutura comum da organização de instituições clericais, sem a hierarquia dos postos religiosos, o Espiritismo, em muitas situações, se assemelha a um templo ou uma igreja. A porção majoritária, ainda interessada na conceituação religiosa – porque, inclusive, não há tributação em relação às igrejas, suas propriedades e seus bens diretamente associados ao ministério religioso, e isto acaba favorecendo e facilitando a administração do dia-a-dia da pessoa jurídica espírita – se apega à necessidade de identificação do “tipo” ou da “grés” religiosa, em censos ou documentos públicos, no trabalho ou na educação, aqui ou ali, ou ainda aficcionada às manifestações de fé e de crença; e “quer porque quer” dizer que Kardec havia concebido uma estrutura tríade para o Espiritismo: Ciência, Filosofia e Religião. E, apegados nesta trilogia, acabam “interessados” pela terceira, a mais fácil, a mais “comum”, a mais conhecida e habituada de todos nós, que já peregrinamos, nesta e em outras encarnações pelos cenários, palcos e prédios religiosos, para impor, aos outros, uma “fé raciocinada”, que, de raciocinada, quase nada possui, porquanto investida de poderes superiores para “revelar” verdades ou definir autoridades mediúnicas ou espirituais, aqui ou acolá.
Mas, o vento sopra onde e porque quer... E não será a definição humana, das estruturas convencionais de poder terreno, de configuração associativa que terá a última palavra em definir “o que é” (e o que não é) Espiritismo.
Sou espírita, sou laico (não-religioso), sou livre-pensador. Me dou ao direito e admito o mesmo direito a quem quer que seja e que se diga espírita a “pensar o Espiritismo”. Mas não me vejo obrigado a aceitar, pia e silenciosamente, uma sucessão interminável de bobagens como sendo “prescrições espirituais” em relação a fatos e a atos de natureza humana que, por humanos, são de responsabilidade individual e coletiva SEM QUALQUER INTERFERÊNCIA DA DIVINDIDADE nos possíveis resultados dele decorrentes.
Sou espírita e me permito repelir o que é dito como “se espírita fosse”, só porque afirmado ou assinado por certa ou dada “autoridade” reconhecida pelas pessoas como sendo “intocável” ou “respeitável”, ou porque atribuída a uma nobre identidade espiritual, como comunicante. Onde está o método de Kardec? Onde foi parar o Controle Universal dos Ensinos dos Espíritos? Onde ele ou qualquer outro instrumento aferidor de legitimidade e de coerência com o edifício kardequiano foi aplicado? Quem é que diz que determinado médium é infalível? E o é na totalidade das vezes? E a mistificação? E os espíritos zombeteiros e levianos? E as falhas, ainda presentes nos homens que vêm à Terra? Quem é missionário em termos de evolução espiritual? Qual médium ou dirigente está acima de qualquer suspeita? Pensemos...
Provai, então, se os espíritos são de Deus... Provai se “x” o “y” que assina esta ou aquela página ou livro tem a mesma estatura espiritual daqueles que participaram da Codificação e, ainda, admitindo o que o próprio Kardec nos recomendou, poderiam determinadas situações contidas nas obras básicas, serem desmentidas pela Ciência dos Homens e, em sendo, estaria vaticinado que o Espiritismo, neste ou naquele ponto, se modificaria.
Do contrário, os espíritas em sua maioria congelam como máximas verdades o que está na Codificação e aceitam que “somente” determinados espíritos “autorizados” (por quem, mesmo?) poderiam complementar as verdades “reveladas” a partir de 1857, até 1869.
Esquecemo-nos do espírito de Kardec e estamos construindo mais uma seita “cristã”, petrificada e empedernida, para justificar nossas condutas, para “controlar” pessoas e coletividades, para instituir “nobres verdades” na pregação santificante e salvacionista, apegando-nos a termos ou pseudo-verdades e esquecendo o espírito humanista, libertário, libertador, progressista e livre-pensador contido na FILOSOFIA ESPÍRITA. Que falta nos fazem pessoas do quilate de Herculano Pires para falar “do joio e do trigo”. Que falta fazem homens de coragem para dizer: - Este Espiritismo que vocês estão fazendo e (re)escrevendo não é a Doutrina Espírita como no-la legou Kardec e os Espíritos Superiores e o risco, como Denis vaticinou, de transformá-lo “nisso” que estamos transformando, nesta seita cheia de preconceitos e pré-julgamentos é muito grande...
Libertemo-nos enquanto é tempo para construirmos uma Doutrina de verdade, livre, libertária, de esperanças e consolações. Para os homens e para os Espíritos!
Parabéns Ministros do STJ por terem permitido à mulher-mãe o direito de escolha, dentro de suas consciências, entendimento e psiquismo, sem que quaisquer outros decidissem em seu nome! Parabéns, mulheres que optarem por continuar uma gravidez “sem perspectivas”, pela ideia que possam ter de estar realmente colaborando com outro ser (se ele ali, naquele corpo débil, estiver, de fato, hospedado) e por si mesmas, pelo exercício do maior amor possível aos seres de carne. Parabéns, mulheres, que decidirem pela interrupção da gravidez, por entenderem, dentro de seu momento existencial, que não há perspectiva nem proveito para si ou para outrem naquela gestação, para que tenham outras oportunidades de plena maternidade. Parabéns espíritas conscientes que, despidos de dogmas ou fundamentalismos, querem contribuir e fazem todo o possível para participar da vida social e construir uma sociedade melhor, solidária, fraterna e pacífica! Obrigado Espíritos Superiores pelo ensinamento espiritual e a Deus pela oportunidade de exercício de nossa inteligência, raciocínio e liberdade!

O BEM QUE NÃO FOI FEITO


"Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não
tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo?"
(Tiago, 2:14).

Estranha a norma do homem quando julga possuir as chaves da Vida Superior simplesmente por manter a fé, como se bastasse apenas convicção para que se realiza serviço determinado.

Comparemos fé e obras com a planta e as construções.

Sem plano adequado não se ergue edifício em linhas corretas.

Note-se, porém, que o aleijão arquitetônico, improvisado sem plano, ainda serve, em qualquer parte, para albergar os que jornadeiam sem rumo, e o projeto mais nobre, sem concretização que lhe corresponda, não passa de preciosidade geométrica sentenciada ao arquivo.

Um viajante transportará consigo vasta coleção de croquis pelos quais se levantará toda uma cidade, mas se não dispõe de um tenda a que se abrigue durante o aguaceiro decerto que os desenhos, conquanto respeitáveis, não impedirão que a chuva lhe encharque os ossos.

Possuir uma fé será reter uma crença religiosa; no entanto cultivar a fé significa observar segurança e pontualidade na execução de um compromisso.

Ninguém resgata uma dívida unicamente por louvar o credor.

À vista disso, não nos iludamos.

Asseguremo-nos de que não nos faltará a Bondade Divina, mas construamos em nós a humana bondade.

Por muito alta a confiança de alguém no Poder Maior do Universo, isso, por si só, não lhe confere o direito de reclamar o bem que não fez.


LIVRO SEGUE-ME!...  -  DITADO PELO ESPÍRITO DE EMMANUEL  -  CHICO XAVIER

NÃO CONFUNDA O MÉDIUM COM A ENTIDADE






Silhueta


Confundir o médium com a entidade é um assunto que vejo com frequência nas listas de bate-papo, nos canais de chat ou até mesmo dentro de terreiros de Umbanda. Isso acontece tanto da parte do médium quanto da parte do consulente e, cabe a nós, como médiuns, evitar ao máximo que isso aconteça exatamente pelo fato de que o médium é apenas um dos canais de comunicação com o mundo espiritual. O médium é o meio e não o fim.

O Consulente

É muito comum ver esse tipo de confusão sendo feita pelos consulentes, pessoas que vão ali no terreiro para conversar com as entidades, pedir conselhos ou apenas ouvir uma palavra de conforto pois, muitas vezes, elas fixam em suas cabeças a imagem do médium (que está com o corpo ali presente) proferindo aquelas palavras de conforto ou dando sábios conselhos sem sequer notar que quem na verdade está falando (ou deveria estar) é a entidade que está (ou deveria estar) ali trabalhando.
Há casos em que o consulente que esteve presente em alguma sessão no terreiro encontra um médium no meio da rua e resolve, sabe-se lá por qual motivo, pedir-lhe conselhos ali mesmo ou até mesmo contar uma longa história de sua vida, achando que ali, no meio da rua, o médium vai poder lhe ajudar da mesma forma que o ajudou no quando estava em transe mediúnico no terreiro.
É de fundamental importância que se tenha consciência que quando você vai a algum terreiro e conversa com uma entidade o médium está ali apenas como um canal de comunicação e não é ele (ou não deveria ser) que está proferindo aquelas palavras e, por mais que você se apegue à imagem do médium, você não estava conversando realmente com ele. Portanto, se você quer algum conselho, espere até a próxima sessão e vá até o terreiro para conversar com alguma das entidades, não ache que o médium está sempre com pensamentos positivos o suficiente para lhe dar um bom conselho. Médiuns são pessoas comuns e, como tal, tem sua vida e seus próprios problemas. Lá no terreiro é outra história, ele está ali disposto a deixar seus problemas de lado e permitir que as entidades venham para, quem sabe, resolver os problemas de outras pessoas.

O Médium

Como diz o sábio ditado, "quando um não quer, dois não brigam" e isso é válido também para os médiuns que são abordados por pessoas no meio da rua que pedem insistentemente por algum conselho ou, com a desculpa de "apenas conversar", tentam conseguir uma consulta fora de hora, em local inapropriado ou até mesmo com assuntos completamente alheios ao conhecimento do médium. O pior é que em alguns casos, o médium tentando dar uma de bom samaritano, acaba caindo na conversa e começa a dar conselhos e pitacos na vida de uma pessoa e esquece daquele outro velho ditado que diz que "se conselho fosse bom, não se dava, vendia".
O perigo de sair dando conselho à revelia é que, vai que o conselho que você deu ali na maior das boas intenções acabou por desencadear uma série de acontecimentos que fugiram completamente ao controle tanto do seu "novo amigo" quanto ao seu próprio controle, se é que alguém alguma vez teve qualquer tipo de controle sobre os acontecimentos. Quando acontece algo deste tipo, você acaba manchando o seu nome, o nome do seu terreiro (claro, porque quando acontece algo de ruim a culpa é do terreiro que não presta, mesmo que o conselho não tenha saído diretamente lá de dentro) e, é aí que vem a pior parte, acaba manchando também o nome da entidade pois quando o fulano foi no terreiro, foi aconselhado por determinada entidade e, quando te encontrou no meio da rua e veio lhe pedir conselhos, na verdade estava querendo ouvir um conselho da entidade e vai, sem sombra de dúvidas, achar que é a entidade que a está aconselhando novamente.
Outro grande perigo para os médiuns é quando, em sua cabeça, ele começa a se confundir com a entidade que está ali trabalhando e começa a achar que ele deve interferir no que está sendo dito. Se você é um médium consciente (e imagino que muitos sejam) concentre-se ao máximo possível para que você nunca interfira no que a entidade está falando e se você sentir que algo não está certo ou que a entidade "se afastou" muito de você, é melhor parar a consulta e falar que a entidade foi embora, mesmo que seja no meio de uma conversa, vai ser muito melhor para você e para a pessoa que está ali se consultando. Volte a se concentrar, peça auxílio para o dirigente da casa ou algum outro médium com mais experiência para que a entidade volte e possa continuar a conversa com o consulente ou apenas para que ela (a entidade) fique ali energizando o seu corpo para que haja novamente o equilíbrio. Nunca tente continuar a conversa caso você sinta que a entidade não está mais ali ou "se afastou" muito.
Há também os que acabam desenvolvendo amizade ou contato mais próximo com algum consulente. Não é nenhum crime ter amizade por alguém, acontece que é muito importante, desde o início, que fique bem claro que uma coisa é a entidade dentro do terreiro, outra coisa é o médium, a pessoa que serve de canal para a entidade.
Esse assunto é muito delicado e deve sempre ser tratado com o máximo de seriedade e cuidado.


 Guilherme Euler
Mensagem recebida por e-mail

18 abril, 2012

2012 – O Upgrade do DNA – Evolução da Consciência


Você está ciente de que esta ocorrendo uma mudança na consciência humana enquanto você lê estas palavras, uma mudança que emprega um disparo celeste como supernovas e alinhamento da Terra com o Centro Galáctico até o ano de 2012 para desencadear a evolução da nossa espécie?

Estimulando esta mudança foi documentada em uma apresentação multimídia intitulada “Preparando-se para a Mudança”, dos doutores Barry e Janae Weinhold . Nas últimas décadas dedicadas ao estudo da consciência e da evolução, os Weinholds, ambos psicólogos treinados, reuniram evidências irrefútaveis de que humanidade está no meio de uma tão esperada mudança na consciência preditos em centenas de culturas indígenas em todo o mundo.

Hoje, essa mudança é visível quase toda vez que você abre um jornal ou liga a TV. Ela pode ser vista no colapso de muitas estruturas antigas, como as que sustentam os governos, igrejas e empresas, bem como nas famílias e indivíduos. É também evidente as numerosas quebras dos sistemas ecológicos da Terra, uma percepção generalizada é a de aceleração, mudanças drásticas nos padrões climáticos, mais pessoas sentindo-se sobrecarregadas pela complexidade da vida moderna, e aumento da polarização entre grupos, religiões e regiões.

Felizmente, juntamente com sinais de avaria, os Weinholds enfatizam que também há fortes indícios de avanço: o aparecimento de crianças incrivelmente talentosas em números sem precedentes, a emergência de modalidades de cura inovadora e integradas, as pessoas cada vez menos “religiosas” e mais “espiritualizadas”, e o surgimento de novas comunidades e estruturas sociais baseadas em princípios de liderança servidora, participativas, colaborativas e outras parcerias.

O significado do solstício de inverno em 21 de dezembro de 2012, de acordo com as tradições maias, astecas, incas e hopi, é que esta data marca o encerramento de vários ciclos de tempo.
A primeira é o fim do ano 26.000-calendário maia, também chamado de “precessão” e o Magnus Annus (“Grande Ano”), considerado por muitos um ciclo de gestação ou do nascimento da Terra.

Cronometristas Maias acreditam que a evolução humana se desenvolve como resultado de tais ciclos mestres, calibrados com precisão de tempo. Eles prevêem que a Terra e a humanidade estão prestes a nascer em uma nova realidade baseada na unidade provocando um avanço dramático na consciência.

De uma perspectiva maia, os Weinholds perguntam: “O que começou 26.000 anos atrás?”
Sua extensa pesquisa psychohistorica indicam que este marcou o início de individualização psicológica da humanidade. Em termos humanos, tornando-se “individualizados” significa deixar de ser, inconscientemente, unidos com o Criador ou a Terra, de ser a escolha de tornar-se divididos entre o Criador e desenvolver a consciência individual separada, para finalmente retornar ao Criador, como indivíduos conscientes.

Depois que as pessoas se tornaram totalmente individualizadas, tornou-se possível algumas habilidades, as escolhas mais exigentes, e o uso da intenção para co-criar a realidade com a Fonte, ou talvez mais precisamente, para criar a realidade como Fonte.

O segundo ciclo de tempo que termina em 2012 em destaque na “Preparação para a Mudança”, é o encerramento do Ano Galáctico. Demora 225 milhões anos da Terra para a Via Láctea para fazer uma rotação completa no céu, que se acredita ser um ciclo de nascimento de nossa galáxia. De uma perspectiva galáctica, o Weinholds perguntam: “Qual Terra foi concebida a 225 milhões de anos?”

Eles apontam que isso foi quando a massa de Terra, Pangaea, começou a separar-se no que hoje conhecemos como os sete continentes. Este processo de individuação planetária, não só se correlaciona com a teoria da deriva continental; minha pesquisa também indica que há uma correspondência energética entre doze placas tectônicas da Terra responsável pela deriva continental e os doze pares de nervos cranianos no cérebro humano, que são os mesmos ligados a citação bíblica das Doze Tribos.

Consideradas em conjunto, estas evidências sugerem que a Terra, como os seres humanos, passaram por seu próprio “separar” ou individuação. Com base em tal interligação, também é razoável esperar que a consciência humana aumente exponencialmente, a Terra também irá sofrer uma significativa e observável transformação.

Os astrônomos estudam o relatório do centro galáctico que periodicamente se torna extremamente ativo. Durante estes episódios, ele ‘cospe’ barragens ferozes da energia cósmica, igual a milhares de explosões de supernovas. Essas explosões são o fenômeno mais energético do universo conhecido.

Um número crescente de pesquisadores como Sergey Smelyakov, autor de um livro fascinante intitulado “A Escala do Tempo Áurico e do Fator Maia”, além de muitos povos indígenas em todo o mundo, teorizam que, como Centro Galáctico torna-se mais energizado, catalisa a evolução humana através da frequência ondas de emissões sob a forma de maior torção “dimensional” transmitidas para a Terra através do Sol.

Um modelo científico abrangente para o motor “energético de Evolução” foi proposto por David Wilcock, um cientista altamente talentoso, psíquico e especulativo, cuja teoria da “Evolução como Design Inteligente” merece consideração. Citando a obra de uma vanguarda de pesquisadores, Wilcock oferece várias críticas e apresenta um modelo que une muitas disciplinas e as peças faltantes do quebra-cabeça evolutivo.

Em suas próprias palavras, este modelo provocante “sugere que a humanidade está à beira de uma metamorfose quase espontânea para um estado mais evoluído da consciência”.

Baseando sua análise sobre a realização, abraçada por muitos dos cientistas de hoje, que a teoria da evolução darwiniana está “extinta”, Wilcock observa que as probabilidades “de que o DNA poderia evoluir por mutação ao acaso são tão diminutos ou quase totalmente ridículo, aparentada com a idéia de que se você tiver vários macacos batendo em máquinas de escrever, um deles acabará por produzir uma peça completa de Shakespeare “.

Superando de longe o alcance de evolução gradual e progressiva, o que certamente ocorre é uma adaptação ambiental, o registro fóssil de todo o planeta torna claro que as espécies evoluem regularmente aos trancos e barrancos até agora inexplicável, ignorando o que parece partir de uma perspectiva darwinista ser cruciais fases evolutivas. No topo de uma longa lista de espécies cuja evolução tem confundido a ciência é a espécie humana.

Apesar de há mais de um século um “elo perdido” tivesse existido em grande parte com base em presunções incontestadas darwinianas, os cientistas nunca conseguiram descobrir.
“Se considerarmos que o tamanho do cérebro duplicou literalmente dos ancestrais da humanidade e de nós mesmos, resulta sem evidências uma transformação harmoniosa tudo”, escreve David Wilcock, “mais uma vez, vemos uma evolução espontânea das criaturas na Terra.”

Um cientista associado a National Geographic, estudando intricadas esculturas de ossos datando de 70.000 aC, encontradas na caverna de Blombos na África do Sul, concluiu que a evolução comportamental espelhada de desenvolvimento anatômico por observação com importante significado, nas palavras de David Wilcock, essa evolução “espontânea não é simplesmente fisiológico , mas de consciência relacionada também. Quando uma nova forma corporal emergiu, as mudanças parecem proporcionaram o ocorrer da consciência. “

Além disso, como indicado pelo calendário maia, e não aos trancos e barrancos como a teoria evolutiva rápida e precoce preconiza , a fisiologia e a consciência acontecem de forma organizada, em ciclos previsíveis. Teorizando uma relação “harmônica” entre os 26.000 anos-calendário maia e 26 milhões de anos entre extinções e saltos evolutivos nas notas de registros fósseis, Wilcock diz que todas as espécies da Terra, de repente evolui, ou passa por uma metamorfose, a cada 26 milhões de anos, tornando um forte argumento para “uma influência externa energética que atua de forma regular e cíclica”.

Para responder à pergunta que a influência energética externa é responsável por estas revoluções rítmicas evolutivas, é necessário levar em consideração o conceito de energia de torção ou universal da consciência criativa. Alguns escritores, principalmente Barbara Hand Clow, chamou a atenção para algo denomindado Cinturão de Fótons ou Photon Band, que pode ser visualizada como uma torção onda “lattice”, luz liga a Terra através de nosso Sol ao centro galáctico que serve como um orientador de dados de rede de comunicação para a evolução humana e planetária.

Enquanto alguns astrônomos ridicularizaram a idéia de um Cinturão de Fótons ou Photon Band, outros cientistas se agarraram a maior natureza multidimensional da luz desta rede para compreender que não só existe, mas desempenham um papel crucial na evolução cósmica. Wilcock pesquisa e indica que algo muito parecido com um Cinturão de Fótons definitivamente existe mas como linhas de maior radiação, torção dimensional que emanam do Centro Galáctico.

Ambos Wilcock e Clow vislumbraram o Cinturão de Fótons como rastreamento de figuras de oito (Lemniscata) todo o padrão espiral da Via Láctea. Resulta da pesquisa do Dr. Nikolai Kozyrev que éter envolve este ponto zero como looping ou torção de energia baseado na razão phi (1.6180339) é, entre outras coisas, diretamente responsável pela nossa experiência cíclica do tempo.

Recordando as teorias do éter Kozyrev, colega de pesquisa e cientista russo Sergey Smelyakov demonstra que as vibrações harmônicas do PHI, também conhecido como o Golden Mean (Proporção Áurea) e seqüência de Fibonacci, informa o próprio tecido do espaço-tempo. Matematicamente, o Cinturão de Fótons parece ser estruturado sobre phi, produzindo definir intervalos cósmico que os maias tinham conhecimento na construção de seu calendário estranhamente corretos. “A Escala do Tempo Áurico e do Fator Maia“, sugere convincentemente que a Terra se conecta ao Centro Galáctico através do nosso sistema solar de uma forma harmônica que ele chama de “Sincronismo Solar-Planetário”, uma relação vibratória com base na Proporção Áurea.

Em um artigo intitulado “O Último Segredo do Calendário Maia”, Wilcock cita a pesquisa de Smelyakov, dizendo que ajuda a explicar o fim do calendário maia, em termos geométricos como um “infinitamente convergente ponto final em que o tempo parece colapsar”. Isso é porque o tempo como experiência que segue as espirais da implosão phi é muito parecido com um dedo traçando as evoluções cíclicas de uma concha de sua centralidade. A história, então, não é exatamente se repetir, é mais como subir uma escada em espiral.

Mecanismo de torção em espiral de energia como o Cinturão de Fótons da consciência criativa, no centro do nosso universo segundo Wilcock’s é a “Energética da Evolução”. Devido à sua forma curva, o Photon Band é composta por trechos de menor densidade e maior de ondas de torção manifestando-se como maior luz-dimensional. Como o nosso sistema solar orbita episodicamente em regiões galácticas caracterizada por uma maior densidade de ondas de torção (ou seja, mais luz ou consciência), que está fazendo atualmente, a vida no nosso planeta, incluindo o organismo vivo que é a Terra, é inteligente estimulado a evoluir em modo espetacular, não só fisicamente mas também mentalmente, emocionalmente e espiritualmente.

“Ao combinar os efeitos da mudança geo-cósmica com o florescimento geral da humanidade, no sentido cultural e espiritual”, observa Wilcock, “vemos que, como o ciclo continua a acelerar exponencialmente a sua taxa de vibração energética para a singularidade de 2012-2013, nós podemos esperar um rápido aumento da consciência humana. “Este ciclo centrípeto conduz inexoravelmente a um ” mega-evento onde a descontinuidade do tempo e espaço entra em colapso”. Talvez essa transformação da nossa experiência de tempo e espaço é a verdade por trás da desarticulada descrição do “fim do dia” no livro do Apocalipse.

Em humanos, a activação evolutiva ocorre como ondas de torção para estimular uma transposição ou um “salto de DNA” para reescrever o código genético de um fenômeno apoiado por uma quantidade considerável de evidências científicas. Investigação Bruce Lipton inequivocamente afirma que as células possuem a capacidade de reprogramar seu próprio DNA, com resultados mensuráveis físicos como de outra forma inexplicável, modificações dietéticas em organismos, quando solicitado pelo ambiente. Para Dr. Lipton a hipótese de que tal reformulação, que é geralmente benéfico, é o responsável por até noventa e oito por cento da transformação evolutiva.

Da mesma forma, em um estudo conciso, mas excelente, intitulado “Retrotransposons as Engines of Human Bodily Transformation” ( Engenharia de Retrotransposição Humana para transformação corporal) , o bioquímico Colm Kelleher aborda a questão da adaptação genética radical ou evolução como um resultado do que ele chama de uma explosão de transposição. Escreve o Dr. Kelleher “Se fosse uma hipótese, uma transmutação do corpo humano seria necessária para orquestrar uma mudança, célula a célula, que envolve o silenciamento simultâneo de centenas de genes e a ativação de um conjunto diferente de centenas mais”.

Uma explosão de transposição é um mecanismo plausível no DNA / RNA nível que poderia realizar tal mudança de um genoma inteiro. Rajadas de transposição compõem o movimento concertado de vários elementos móveis de DNA a partir de diferentes localizações genéticas para novas posições, às vezes em cromossomos diferentes … o DNA humano contém uma abundância das estruturas genéticas necessárias para realizar um estouro de transposição envolvem centenas ou mesmo milhares de genes.

Referenciando uma seqüência particular do DNA a transposição contendo três famílias diferentes dispostas em formação de espiral, Kelleher teoriza que, devido à sua configuração tripartida, esta seqüência de DNA seria “um participante efetivo em grande escala na transposição da mudança genética que eventualmente resulta na transformação do corpo humano. “

Talvez a maior evidência de apoio ao conceito de torção vida-ondas ou Cinturão de Fótons para a consciência criativa universal, orientando energicamente a formação espontânea e o desenvolvimento das espécies da Terra, venha de Tim Harwood, que chama a atenção para um dos fenômenos mais milagroso da natureza. Após a lagarta formar sua crisálida durante a metamorfose, é pouco conhecido, o fato muito relevante é que vai se dissolver completamente em uma sopa de aminoácidos antes de voltar em borboleta.

Esta sopa não contém células ou DNA reconhecível como é compreendida atualmente, mas quando for a hora certa, a torção vida / onda envia sinais de recombinação do DNA e, em questão de dias, as células surgem para criar novas formas de vida.

Wilcock conclui que a espécie humana, um pouco como as lagartas entram em metamorfose, está “a ser programado pelo centro galáctico para se tornar mais avançados, enquanto … ainda estejamos aqui em nossos corpos.” Isto é possível porque a molécula de DNA é como um pedaço de hardware programável … assim que se você mudar a onda de energia que se move através dela, o salto DNA vai codificá-lo em uma forma completamente diferente.

Por isso, é possível que à medida que entramos cada vez mais em “inteligentes” zonas de energia da galáxia, os padrões de energia do DNA para as criaturas do planeta estão sendo todos atualizados, e as mutações ocorrem tão rapidamente, bem dentro de uma existência de vida que não haverá “fosséis” desta transição.

Movimento da Terra através de uma área mais densa da espiral do Cinturão de fótons diretamente alinhadas com Centro Galáctico começou por volta do tempo da chamada Convergência Harmônica em 1987, entrará em um alinhamento astronômico histórico por volta de 2012, e estará completo (a partir de nossa atual perspectiva linear) por cerca de 2016.

Ao longo das últimas duas décadas, como Wilcock e os Weinholds salientaram, importantes mudanças – na Terra, planetária e solar – sem precedentes na atmosfera planetária, como os surtos drásticos na atividade vulcânica e terremotos têm sido observados. Provavelmente, de maior importância na nossa perspectiva, é que o sol está se movendo em direção a um alinhamento com Centro Galáctico .

Durante este trânsito o campo magnético Solar tem um aumento descontrolado em torno de 230% e houve elevação dos níveis de atividade das manchas solares (como relatado pela NASA e outras agências espaciais) que têm transmitido recorde de ondas eletromagnéticas (para não dizer nada de torção) de energia para Terra e, portanto, para nós.

É interessante notar que somos compostos das mesmas substâncias encontradas nos céus, isso realmente não é tão estranho quanto os eventos celestes que devem impactar profundamente nós. Em Harvard, professor de astronomia Robert Kirshner observou que “as supernovas criam os elementos que nós tomamos emprestado, o oxigênio que respiramos, o cálcio em nossos ossos, e o ferro em nosso sangue são produtos das estrelas.” Outros investigadores, observando que a maioria dos aminoácidos do DNA também são encontrados no espaço, observam a hipótese de que o DNA realmente veio do espaço, uma teoria cada vez mais popular conhecida como “Panspermia” .

A fascinante investigação de Fritz Albert Popp em biophotons descreve o processo da morte de células como praticamente idêntico ao das estrelas. Pouco antes de morrer, as células se transformam em “supernovas”, a luz que emitem aumenta em intensidade mil vezes antes de ser subitamente extinta. Em uma nota relacionada, e tão extraordinariamente, o Centro Galáctico, o nosso ponto de origem, está localizado na constelação Ophiuchus, “o portador da serpente”, uma referência óbvia a hélice espiral serpentina do DNA.

Aqui, no antigo simbolismo, encontramos uma relação directa entre as ondas de torção criacionais emitido pelo Centro Galáctico e da molécula de DNA que, ao que tudo indica, eles dão origem.

Os Védicos estavam bem conscientes dessa “ligação” ener-genética entre Centro Galáctico e DNA, bem como dos muitos ciclos de tempo termina por volta de 2012, empregando o somvartatermo para descrever as ondas inteligente da energia do núcleo responsável pela evolução espontânea das espécies. Outro conceito antigo, o Golden Mean, (proporção Áurea) define precisamente o relacionamento matemático entre “acima” e “abaixo”.

A molécula de DNA é minuciosamente estruturado sobre phi ou a proporção Áurea, medindo 34 x 21 angstroms para cada faixa espiral helicoidal. Em consonância, a órbita média da média de cada um dos planetas se afastando do Sol é também uma seqüência de Fibonacci, que se traduz em quase exatamente 1,6180339.

Sobre o Autor

Sol Luckman, www.potentiation.net,
é autor do internacionalmente aclamado Cura Consciente: Um livro sobre o método de Regenética e Lucas, o novato da série de romances, editor do popular livre ezine mensal de DNA, e co-fundador do Centro de Phoenix para Regenética. Seus artigos sobre o método Regenética apareceram em inúmeros locais, incluindo Atlantis Rising, Well Being Journal, Renascença, Sedona Journal of Emergence, Kindred Spirit e Metamorfose, e também foram destaque na medicina alternativa: Mensagem de antologias do Espírito: Um Manual para sua mente e para curar-se com a respiração, luz, som e água.

Nexus New York Times chamou Consciente Cura, que também recebeu um apoio de cinco estrelas da Midwest Book Review e foi recentemente traduzido para a sua terceira língua, um “paradigma-book retrabalho”, que introduz uma “ciência revolucionária de cura que está expandindo os limites do ser. “O artigo abaixo adaptado de Cura Consciente apareceu na revista da África do Sul Odyssey, que selecionou Consciente Healing como um Editor’s Choice Book. Junte-se à Consciente Healing Book Club.

Fonte: Arauto do Futuro
EXTRAÍDO DO SITE: SENZALA MUNDI
http://senzalamundi.com/wp/archives/1157

11 abril, 2012

QUANDO ALGUÉM LHE DIZ: VOCÊ PRECISA DESENVOLVER A SUA MEDIUNIDADE


 
Quantos já ouviram essa expressão?
            É uma frase típica, muito utilizada nos centros espíritas/espiritualistas, que possui um significado amplo. No entanto o sentido que essa palavra produz nas pessoas que ouvem, muitas vezes é distorcido em relação ao seu verdadeiro significado.
            Como sabemos, a mediunidade é um instrumento de evolução. Ela nos possibilita um crescimento mais rápido, na direção da realização de nossa missão. O que seria de nós sem as possibilidades mediúnicas que ganhamos de Deus?
           
            Então pense. Certo dia, lá em cima no plano astral, o Papai do Céu nos escalou. Isso mesmo, como um técnico de futebol, que chama seu jogador para entrar em campo. Ele veio e falou:

             -Você vai descer, vai voltar para a escola (Planeta Terra). Precisa aprender, evoluir, resgatar muitas coisas, por isso precisa descer... Mas, você sabe que sua necessidade é grande, possui muitas coisas para curar, muitos erros de outrora para corrigir. Dessa forma, uma existência apenas não seria tempo suficiente para tanto. Por isso filho, vou te proporcionar a mediunidade, como um instrumento para ajudar você a fazer muito mais coisas em menos tempo. Sem essa faculdade, isso não seria possível, pois ela lhe ajudará a otimizar sua encarnação, ou seja, sua experiência no plano físico, que é tão necessária para a reforma íntima.
            
         Essa dádiva vai lhe permitir fazer grandes tarefas, o que será muito importante para que consigas aproveitar muito bem sua encarnação e seu propósito nessa descida. Entenda que ela é uma grande aliada na sua empreitada, é um presente para lhe ajudar. A mediunidade é como a betoneira para o pedreiro. Ajuda a virar a massa, mexer o cimento com muito mais facilidade. Sem ela, a obra demoraria muito mais tempo, geraria muito mais desgaste...?

            E assim nascemos no plano físico, nos desenvolvemos e chegamos a maturidade(física apenas). E em meio a tantas ilusões e tanto distanciamento com relação à nossa essência divina, acabamos considerando a mediunidade um ?fardo?! Esquecemo-nos do seu real objetivo... Isso é ?cuspir para cima?. Um equívoco sem igual! Desperdiçamos uma oportunidade incrível.
            
      Centros espíritas/espiritualistas, através de seus orientadores, trabalhadores e monitores, alertam para as pessoas sobre a necessidade de trabalhar a mediunidade e desenvolver a espiritualidade. Normalmente, atuam de maneira amorosa, respeitando o livre-arbítrio de cada um. No entanto é normal, as pessoas fazerem mal uso dessa liberdade de escolha. Alienadas de sua finalidade aqui na Terra, acabam que por rejeitar a sugestão para desenvolver a sua mediunidade. A recebe como uma coisa ruim, algo incômodo, realmente um fardo.

 
            Se essas casas de amparo e desenvolvimento espiritual pudessem interferir na escolha das pessoas, seus orientadores diriam assim:

       - Meu irmão, se liga, você recebe um presente de Deus, chamado mediunidade, não porque você é um ser iluminado ou puro, tampouco porque você possui dons extraterrestres. Simplesmente porque você está abarrotado de coisas(karmas) para curar... Você tem a obrigação de mergulhar nesse entendimento, mas o azar é seu se você virar as costas para essa necessidade, e quiser desperdiçar mais essa oportunidade de evolução?.

            Então amigo leitor, pense à respeito: Quando alguém lhe disser a fatídica frase: Você precisa desenvolver a sua mediunidade!

            Entenda de uma vez por todas, isso quer dizer que chegou a hora de você utilizar esse poderoso recurso, como um instrumento para dinamizar a sua tarefa de curar-se! Redimir-se de erros do passado e evoluir. Essa é a meta de todos! Com isso, se você fizer bom uso desse instrumento, quando o ciclo dessa vida se finalizar e o desencarne chegar, você voltará ao Grande Pai, O Supremo Técnico de futebol, e ele terá o prazer em lhe dizer:

         "Parabéns, que ótima partida você realizou, que grande jogo! Agora descanse um pouco e prepare-se para a próxima, temos um Campeonato inteiro pela frente!"



Textos: Livro Evolução Espiritual na Prática - Luz da Serra Editora
Por: Bruno J. Gimenes e Patrícia Cândido

ATRITOS



Nos atritos do mundo,
Não te omitas. Aceita.
Que seria de nós,
Sem a prova que educa?
Pelo buril do artista,
Faz-se a pedra obra-prima.
A mente sem problemas
Repousaria inútil.
A luz do sofrimento
Vem de pranto e suor.
Se a provação te apura,
Rende graças a Deus.
(De O Essencial. Francisco Cândido Xavier por Emmanuel)
(texto recebido de Cristiano de Almeida)
(quadro: John O'Brien)

PROVAÇÕES DOS ENTES QUERIDOS



Não temos pela frente tão-só as nossas dificuldades, mas igualmente as dificuldades das pessoas queridas, pela quais, muitas vezes, sofremos muito mais que por nós próprios.

Forçoso, porém, anotar que, em nos interessando pelo apoio aos entes queridos, nunca estamos a sós, porquanto Deus, que no-los emprestou ao convívio, permanece velando sem olvidá-los.

Nos dias de cinza e sombra da provação, doemos aos entes amados o melhor de nossa ternura, mas evitemos insuflar-lhes pessimismo ou desconfiança, ansiedade ou inquietação.

Se nos pedem conselhos, não descambemos para sugestões pessoais, e sim, ajudemo-los a buscar a Inspiração Divina, através da prece, porque Deus lhes conhece as necessidades e lhes traçará seguro roteiro ao comportamento.

Se doentes, mais que justo lhes ministremos assistência e carinho; todavia, empenhemo-nos em guiar-lhes o pensamento para o otimismo, convencidos de que Deus lhes resguarda a existência em cada batimento do coração.

Se empreendem mudanças em seu próprio caminho, abstenhamo-nos de interferir nas decisões que assumam, e sim, em vez disso, diligenciemos abençoar-lhes os planos de renovação e melhoria, compreendendo que a Divina Providência vigia sobre nós, orientando-nos os passos.

Se resvalam em duras provas, trabalhemos por aliviá-los e libertá-los, que isso é dever nosso, mas sem tortura-los com a nossa inconformidade e aflição, na certeza de que Deus não está ausente do quinhão de lutas regenerativas ou edificantes que nos cabem a todos, em certas faixas de tempo.

Auxiliemos nossos entes queridos a serem autênticos, como são e como devem ser perante a vida.
Indiscutivelmente, tanto quanto irrompem problemas em nossa estrada, inúmeros outros problemas aparecem no campo de ação daqueles que mais amamos; no entanto, a fim de ampará-los com eficiência e segurança, atuemos em favor deles, em bases de equilíbrio e de amor, reconhecendo que não estamos sozinhos na empresa socorrista, de vez que, muito antes de nós, Deus estava e continua a estar no caso de cada um.
(De Alma e Coração. Francisco Cândido Xavier por Emmanuel)
(texto recebido de Cristiano de Almeida)
Um dia todinho feito de harmonia,
todinho florido de felicidade,
todinho perfumado de amor,
pra vc e todos ao seu redor.
Abraços com carinho
Equipe CVDEE
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E
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A Equipe Net Jovem convida você a participar do espaço jovem, criado especialmente para que a juventude se manifeste! Nosso endereço é: http://espnetjovem.blogspot.com/ . Aguardamos sua visita e participação! ;-)

NADA COMO O TEMPO


Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa,
você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com
você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você!
(autor: desconhecido)
*

É HORA DE DECISÃO - Mensagem do Arcanjo Uriel - Canalizado por Light of Luna em 1º de fevereiro de 2012






Para muitos de vocês é hora de decisão.

A energia tem se intensificado a um nível que, para alguns que ainda têm muita coisa para liberar, está ficando muito difícil.

Estes que estão nesta posição podem dizer: "Não está ficando difícil, Tem sido difícil já há algum tempo."

Nós concordamos com isso.

Muitos de vocês podem sentir que coisa atrás de coisa está se empilhando sobre seus ombros.

Talvez seja o universo tentando chamar sua atenção.

E ainda assim, vocês resistem e continuam fazendo a mesma coisa, esperando as coisas mudarem, mas como as coisas podem mudar se vocês nem estão dispostos a fazer qualquer mudança?

Olhem em volta, queridos - olhem para a sua vida.

O que não está funcionando?

Seja o que for, tomem a decisão de mudar isso - deem algum passo, não importa se for pequeno em direção à sua meta.

Poderíamos lhes dar exemplos, mas acreditamos que para aqueles de vocês que estão lendo isto, vocês sabem de qual área estamos lhes falando, pois ela é diferente para cada um de vocês.

As dificuldades de um podem ou não ser as mesmas dificuldades do outro, pois cada um de vocês tem seu próprio caminho exclusivo e cada um de vocês está num ponto diferente de nível em sua jornada.

A energia agora é para as mudanças que muitos de vocês precisam fazer - vocês serão apoiados neste empreendimento.

Nós não queremos lhes dizer para entenderem errado que esta declaração significa que estamos falando que será fácil, porque para muitos não será, mas é necessário para que vocês avancem em seu caminho, sua jornada.

Para aqueles que escolhem não fazer quaisquer mudanças, e acontecerão muitas, vocês descobrirão que nesta nova energia seus problemas/questões parecerão ficar maiores ainda.

Isto se dá porque as vibrações não são compatíveis.

Esta nova energia vibracional superior, estas ondas de Luz aumentam a energia até um ponto em que as vibrações mais densas e mais baixas simplesmente são muito desconfortáveis e, em alguns, forçam a mudança.

Em outros, vem a escolha de partir e em outros simplesmente será de permanecer onde estão - estancados.

Para aqueles que estão tomando ou tomarão a decisão de fazer as mudanças necessárias, este é um tempo em que vocês verdadeiramente darão grandes passos à frente na sua evolução e, para alguns, se escolherem, saltos quânticos à frente.

As coisas estão se acelerando em tal ritmo que virão grandes mudanças - para alguns, isto será bem-vindo, a não ser alguma perturbação por um tempo, mas para outros, será uma viagem bem inconfortável.

Então, como dissemos, é hora de decisão - qual caminho vocês escolherão?

Lembrem-se, estaremos "de plantão".

Namastê.



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Tradução: SINTESE
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