É importante compreendermos que a vida na matéria é também uma forma de morte para o espírito.
Que o ser encarnado perde a liberdade e a sabedoria que desfrutava nos mundos espirituais.
Assim como os vivos quando morrem passam por uma espécie de sono curativo,os bebês também.
Eles são espíritos se esquecendo,enquanto os que morrem são espíritos se lembrando.
As passagens são dolorosas, pois em ambos os casos é preciso desapegar-se .
Uns da matéria, outros do espírito.
Tanto o nascimento quanto a morte deveriam ser vistos como uma festa.
Um momento de regozijo, pois mais uma etapa foi cumprida.
No entanto, podem morrer felizes
apenas os que cumpriram sua missão, enquanto a maioria passa esse tempo
se arrependendo do que não fez.
Quando o espírito encarna, quer de todas as maneiras se recordar de suas metas, mas as provações devem ser vividas com alegria.
A família deve ajudar com
palavras de encorajamento e incentivo que, ainda que não compreendidas
pelo recém-nascido podem ser sentidas pelo espírito que está ali, já
meio dormente.
Os pais devem manter a alegria,
pois com certeza receberam em seu seu lar um companheiro que veio com
eles resgatar suas arestas frente ao grande desafio de viver e ser
feliz.
Quanto maior o amor que une as pessoas, mais saúde e realização.
São leis simples que, soltas na complexidade da mente humana, se perdem como meros conceitos.
Amar cura, filhos meus.
Amar cura todas as dores, todas as tristezas, todas as mágoas.
Curem as suas apenas amando.
Amando como Deus espera que vocês amem.
Esqueçam a amargura, esqueçam o egoísmo, esqueçam as lutas e desavenças, e apenas amem.
Tudo será Luz, tudo será alegria. Amem.
Amem o próximo como a si mesmos. Lembrem que as sábias palavras de Jesus são um bálsamo para todas as feridas.
Sejam felizes e curem com o amor.”
Do livro “Os Sete Mestres suas origens e criações” ( Maria Silvia P. Orlovas)
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