O Sincronário do Novo Tempo, ou Calendário Maia, um calendário de 13 luas de 28 dias, é um instrumento perfeito para ordenar nosso tempo, a nossa mente e a nossa realidade, pois sua construção baseia-se nos ciclos naturais. Trata-se de um padrão harmônico para medir o tempo através de ciclos planetários, solares e cósmicos.

Nesse calendário considera-se o giro da lua em torno da Terra 13 vezes por ano e que essa rotação de 365 dias se divide naturalmente em 13 ciclos de 28 dias. Esses ciclos são na verdade o das 13 lunações anuais, ou seja, um ano de 365 dias tem 13 lunações de 28 dias cada. (13 X 28 = 364 dias). O calendário na verdade é formado por esses 13 períodos exatos de 28 dias e mais um dia chamado “Dia Fora do Tempo”.

Assim, o ano Maia inicia-se dia 26 de julho do nosso calendário Gregoriano. Esta data é o dia do evento cósmico em que a estrela Sírius atinge sua máxima ascensão em relação ao nosso Sol. Segundo os Maias, a relação entre o nosso Sol e a estrela Sirius regeria nossa harmonização com a Galáxia.

A cada dia do calendário são correspondidos um símbolo solar e um lunar. São ao todos 260 símbolos, ou kins. 260 é o produto de 13 x 20. Os maias dizem que nosso planeta recebe 2 tipos básicos de energia. Uma vinda do Sol (Kinich Ahau) e outra vinda diretamente do centro da galáxia (Hunab Ku).

A energia do Sol, chamada de selos ou grifos solares é divida em 20 freqüências energéticas ou tipos de vibração chamados kins. Cada um dos 20 selos solares representam um arquétipo, um estágio da consciência evolucionária da Luz. Estas energias são expressas com geometria sagrada sendo plasmada pelos maias em sua forma cristalina de vibração.

A energia de Hunab Ku, chamada de Tons da Criação é divida em 13 dimensões ou freqüências de tempo.  O símbolo lunar é um “tom lunar”, sendo um número maia seqüencial. Ao todo existem 20 diferentes selos solares e 13 tons lunares (numerais maias de 1 a 13). Assim forma-se a frequência 13:20 do Calendário Maia.  Essa seria a nossa freqüência natural, a freqüência energeticamente harmônica do tempo.

Assim é formado o Tzolkin onde cada um dos 20 selos é repetido uma vez com cada um dos 13 tons.
Tzolkin
Os Maias foram famosos por serem os “engenheiros sincronizadores do tempo”, especializados em construir calendários e registrarem a natureza precisa de muitos ciclos de tempo nas quais a Terra está envolvida.

Eles conheciam o Ciclo da Mente Planetária e a base do tempo sobre qual se opera o nosso Código Genético. Eles sabiam que o tempo é radial e dispara simultaneamente em todas as direções desde o agora sempre presente.

O tempo tridimensional, linear (conforme o método gregoriano) é planificado como um disco. A distorção  do tempo linear é como apenas um só galho finíssimo, dentro da holosfera completa, do que hoje ainda não entendemos o que é o “tempo”.

 A utilização regular do calendário Maia elimina a percepção errada que temos da realidade, e desperta nossos sentidos para uma nova consciência do espaço-tempo. Essa nova consciência ocorre pois ao usarmos uma nova engenharia de tempo, abrem-se espirais de consciência em nossa mente, o que também ajuda a despertar a telepatia e outras funções avançadas de nossa mente, que ainda não sabemos utilizar.

O Ano 2.012
No ano de 2.012, encerra-se o Grande Ciclo de 26 mil anos. Será o fim do velho tempo de violência, guerras e separações. Período esse que teve seu auge após 3.113 a.C., quando se implementou a medida distorcida do tempo em nossa civilização, representada pelo calendário de 12 meses irregulares, cuja versão mais recente é o atual calendário gregoriano.
Grande Ciclo Maia de 26.000 anos
A contagem do tempo em 13 luas de 28 dias substitui nossos conceitos antigos de medo e limitação por uma nova freqüência natural, de harmonia conosco mesmos e com a natureza.

O encerramento do Grande Ciclo de 26 mil anos traz de volta a reintegração da consciência humana dentro do anel solar, por meio da aplicação do padrão natural de medida do tempo.


O uso de determinado sistema de calendário traz diversas implicações, pois é ele quem rege a vida das pessoas que o utilizam. Uma das consequências de um calendário desarmônico e distante da natureza é uma sociedade caótica, regida por guerras, violência e uma vida totalmente mecanizada, distante da nossa essência natural. Uma sociedade onde “o tempo é dinheiro” e tudo gira ao redor deste conceito.

O calendário de 13 luas de 28 dias é um novo mecanismo que cria a ampliação da consciência. Trata-se de  um dos caminhos de autoconhecimento que permite que passemos de uma dimensão limitada de realidade para a dimensão do tempo sincrônico.

O calendário natural mostra esses ciclos e qual sua natureza, para que possamos nos alinhar com as energias vigentes, sendo uma espécie de guia. A utilização do calendário ajuda a calibrar a mente e o corpo, através de geometria sagrada e de códigos que mexem com nossa mente consciente e inconsciente.

Veja mais sobre a cultura Maia em:
www.calendariodapaz.com.br
www.lawoftime.org
www.tortuga.com
www.pan-portugal.org