09 janeiro, 2011

Cura Espiritual


"Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não passam de 
estados vibracionais da mente em desequilíbrio?" (Emmanuel)


No trato com as nossas doenças, além dos cuidados 
médicos indispensáveis à nossa cura, não nos esqueçamos 
também de que, quase sempre, a origem de toda enfermidade 
principia nos recessos do espírito. 



A doença, quando se manifesta no corpo físico, já 
está em sua fase conclusiva, em seu ciclo derradeiro. 


Ela teve início há muito tempo, provavelmente, naqueles períodos 
em que nos descontrolamos emocionalmente, contagiados que 
fomos por diversos virus potentes e conhecidos como raiva, 
medo, tristeza, inveja, mágoa, ódio e culpa. 


Como a doença vem de dentro para fora, isto é, do espírito para a matéria, o 
encontro da cura também dependerá da renovação interior do enfermo.


Não basta uma simples pintura quando a parede apresenta trincas.


Renovar-se é o processo de consertar nossas rachaduras internas, é 
escolher novas respostas para velhas questões até hoje não resolvidas. 



O momento da doença é o momento do enfrentamento de nós próprios, 
é o momento de tirarmos o lixo que jogamos debaixo do tapete, 
é o ensejo de encararmos nossas paredes rachadas.


O Evangelho nos propõe 
tapar as trincas com a argamassa 
do amor e do perdão. 

Nada de martírios e culpas 
pelo tempo em que deixamos 
a casa descuidada. 

O momento pede responsabilidade de não mais se viver de forma tão 
desequilibrada. 


Quem ama e perdoa vive em paz, vive sem conflitos, vive sem culpa. 

Quando atingimos esse patamar de harmonia interior, nossa 
mente vibra nas melhores frequências do equililíbrio e da felicidade, 
fazendo com que a saúde do espírito se derrame por todo o corpo. 



Vamos começar agora mesmo o nosso tratamento?

(Vinha de Luz - Francisco Cândido Xavier / Emmanuel)     


   "Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer."
(Santo Agostinho)


" vocatus atque non  vocatus deus aderit "
(invocado ou não,  Deus está com você)

(Karl Jung)

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